Tuesday, August 27, 2013

The Accelerated Growth Program for Small and Medium Sized Business



Competitiveness is the ability to innovate your business. Private investments in Brazil make up 18.5% of GDP in the years 2011 and 2012. According to FIESP (the largest commercial association in Brazil) India and China invest 2 to 3 times more than this in their countries. Realizing this deficit, the Brazilian commercial community is proposing to add incentives for Brazilian Companies to become more competitive. This platform of incentives is called The Accelerated Growth Program for Small and Medium Sized Businesses  ("PAC-PME"). It is being developed on a pro-bono basis and it has been up and running since July 2012 by a supporting group consisting now of 153 entities.  See  Rodolfo Zabisky article:
http://www.pacpme.com.br/pacpme/web/conteudo_pti.asp?idioma=0&tipo=44348&conta=45&id=178439


The Accelerated Growth Program for Small and Medium Sized Business
Competitiveness is the ability to innovate your business. Private investments in Brazil make up 18.5% of GDP in the years 2011 and 2012. According to FIESP (the largest commercial association in BrazilIndia and China invest 2 to 3 times more than this in their countries. Realizing this deficit, the Brazilian commercial community is proposing to add incentives for Brazilian Companies to become more competitive. This platform of incentives is called The Accelerated Growth Program for Small and Medium Sized Businesses  ("PAC-PME"). It is being developed on a pro-bono basis and it has been up and running since July 2012 by a supporting group consisting now of 153 entities, such as Merrill Lynch, Ernst&YoungTerco,  PricewaterhouseCoopers, KPMG,  PricewaterhouseCoopers, Pinheiro Neto, Machado Meyer,  TozziniFreire, among many others. Please visit:  http://www.pacpme.com.br/pacpme/web/conteudo_pti.asp?idioma=0&conta=45&tipo=44249 


Por um Brasil mais competitivo: uma boa notícia, Rodolfo Zabisky

Uma medida simples pode propiciar +R$84 bilhões em investimentos privados na economia e +1 milhão de novos postos formais de trabalho, sem onerar o orçamento da União.
Segundo Michael Porter, célebre professor de Harvard, "a prosperidade de um país é criada, não herdada. Ela não deriva das riquezas naturais, do número de trabalhadores ou do valor da moeda. A competitividade de um país é função da capacidade de inovar de suas empresas".
O Brasil não tem evoluído - e às vezes tem regredido - nos rankings de competitividade e inovação: desde 2008 estacionou na 37a posição (de 43) do Índice de Competitividade das Nações da FIESP, caiu cinco posições para 51a (de 60) em ranking semelhante da suíça IMD e regrediu 17 posições para o 64º lugar (de 142) no Índice Global de Inovação do INSEAD.
Os canais de investimento privado no país estão obstruídos. Em 2011 e 2012 a taxa de investimento brasileira foi, respectivamente, de 19% e 18% do PIB, e a FIESP já aponta nova queda para 2013. Índia e China investem de duas a três vezes a taxa brasileira: Índia 34% e China 48% em 2012. Para dobrar o PIB per capita até 2025 o Brasil precisa saltar para uma taxa de investimento anual de 25% do PIB.
Acesso a capital de crescimento é um dos grandes entraves ao desenvolvimento das 35 mil pequenas e médias empresas (PMEs) no Brasil, aquelas com faturamento anual de R$16 a 400 milhões. Para exemplificar, apesar do Brasil ser a 7ª maior economia do mundo, o país é apenas o 23º em número de empresas listadas em bolsa, o mesmo patamar de Mongólia (129º PIB), Vietnã (57º PIB), Bulgária (75º PIB) e Paquistão (44º PIB).
Apesar dessas condições pouco estimulantes, também reflexo da burocracia e da elevada carga tributária, o país desponta como um dos mais vigorosos na vontade de empreender. Conforme pesquisa do SEBRAE, 27 milhões de pessoas trabalham em seu próprio negócio (atrás apenas de China e EUA) e, segundo Endeavor, 76% da população sonha ter seu próprio negócio.
Nesse cenário, surge uma das maiores mobilizações já vistas na comunidade empresarial brasileira: o movimento "Brasil+Competitivo", que vem crescendo dia-após-dia e já conta com 140 organizações entre federações empresariais, centrais sindicais de trabalhadores, entidades educacionais, associações de classe, consultorias, instituições financeiras, advocacias e auditorias, dentre outras.
Os benefícios e as propostas do Brasil+Competitivo, que em breve serão apresentados ao Ministro Fernando Pimentel no MDIC (Plano Brasil Maior), visam fomentar o empreendedorismo, aumentar a competitividade empresarial e melhorar o acesso a capital de crescimento para PMEs. As propostas são simples e consistem de: (i) mobilização da sociedade privada em prol do empreendedorismo, da educação empresarial e da competitividade; e (ii) ação estratégica do Governo, sem ônus para o orçamento da União, representada por um crédito tributário para redução do custo de capital de PMEs que se capitalizarem para crescimento, e estímulo para investidores que investirem nessas empresas.
Contabilizando os resultados projetados, o Brasil+Competitivo pode alcançar em 5 anos: R$84 bilhões de investimentos privados na produção, ganho adicional de R$10 bilhões em arrecadação de impostos federais, mais de 1 milhão de novos empregos formais e aumento na pauta de exportação, além fortalecer e descentralizar cadeias produtivas com ganhos de produtividade. Ganham o Governo, as empresas e os trabalhadores. Ganha o Brasil.
O Brasil+Competitivo é um excelente estímulo para a competitividade das PMEs e um caminho seguro para o crescimento sustentado da economia brasileira.
Conheça o portal educacional aqui e leia também:
- Brasil+Competitivo (PAC-PME) articula levar proposta de Medida Provisória ao MIDC (Broadcast)
- Grupo quer destravar acesso de PME à Bolsa (Folha de S. Paulo)
- Dilma anuncia que o governo prepara um conjunto de medidas para o desenvolvimento do mercado de capitais (Valor Econômico)
- Mercado monta projeto para IPOs de PMEs (EXAME)
- Site promove "encontros" de pequenas empresas e investidores (Folha de S. Paulo)
- Grupo tenta destravar entrada de pequenas na Bolsa de Valores (El Economista América)
- Acesso facilitado ao mercado será discutido com governo (Valor Econômico)
- Poucos investidores e muitas regras afastam as PMEs da Bolsa (Veja)
- Ele quer tocar o sino (IstoÉ Dinheiro)
- Pelo capitalismo de risco no Brasil (Carta Capital)
Opine, participe, "junte-se a essa mobilização". Basta retornar esse e-mail.

Cordialmente,
Rodolfo Zabisky
CEO, Attitude
Coordenador Brasil+Competitivo (PAC-PME)
LinkedIn - Facebook - Twitter
Tel.: (11) 3529-3770
e-mail: info@pacpme.com.br
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Grupo de trabalho/apoio do Brasil+Competitivo (140 integrantes): Entidades, Consultorias e Associações (80): 5YearsFromNow, ACG Brasil - Associação para o Crescimento Corporativo, ACIGAMES, ACSP - Associação Comercial de São Paulo, Alampyme-BR, ANCORD, ANEFAC, Anjos do Brasil, APADi, Apimec Nacional, Araújo Fontes, ASTEPS, ATF Comunicação Empresarial, ATS Brasil (NYSE Technologies), Blog da Governança, Boa Vista Serviços, BRAiN, Business Partners Consulting, Career Center, Catálise, CIETEC, Condere Consultoria, Confederação Nacional dos Jovens Empresários (Conaje), Cresça Brasil, CRIABIZ, Cypress, Diálogo Consultoria, Direct Edge, E. Chehab, ECR Consultoria, Editora INCorporativa, Empiricus Research, Endurance Capital Partners, Época Negócios, EXAME PME, Excelia, Facility Investimentos, Faldini Estratégia Empresarial e Governança Corporativa, FC Partners, FecomercioSP, Ferrari Consultoria Empresarial e Gestão de Ativos, FIESP, Força Sindical, Fórum de Líderes Empresariais, Frente Parlamentar do Empreendedorismo, Gradual, Grupo Attitude, IBEF-SP, Instituto Atlântico, Instituto da Economia Criativa, Instituto Mineiro de Mercado de Capitais (IMMC), INTERLINK Governança Global, Intoo, Jardim Botânico Investimentos, Latinvest Capital Partners, LEAD, Maxpress, MESA Corporate Governance, Movimento Brasil Competitivo - MBC, Movimento Brasil Eficiente - MBE, Movimento Empreenda, MyJobSpace, MZ Consult, PBA Capital, PEGN - Pequenas Empresas & Grandes Negócios, ProBusiness, Programa Alma do Negócio, Rede Mulher Empreendedora, Ricca & Associados Consultoria e Treinamento, Rio Negócios, SEI Consultoria, Sindicato dos Comerciários de São Paulo, Sýndreams, TG&C - Trevisan Gestão & Consultoria, TGPowerhouse, TreeCorp Investimentos, Trivèlla Investimentos, UGT - União Geral dos Trabalhadores, Viking Network e Vista Consulting. Escritórios de Advocacia (35): Albino Advogados; Almeida Prado, Calil Advocacia; Azevedo Sette Advogados; Barbosa, Müssnich& Aragão; Campos Mello Advogados; Cavalcante Ramos Advogados; Cots Advogados; Demarest e Almeida; Fernandes Figueiredo Advogados; Ferrari & Santos Advogados; Ferreira & Hitelman Advogados; Gomes Altimari Advogados; Gomes Previatello Advogados; Inácio Ferreira Advogados Associados; Lefosse Advogados; Machado Meyer; Marcos Martins Advogados; Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Quiroga; Motta, Fernandes Rocha; Murray Advogados; Mussi, Sandri & Pimenta Advogados; Negromonte & Prado Advogados; Peixoto e Cury Advogados; Perlman Vidigal Godoy Advogados; Pinheiro Neto Advogados; Salusse Marangoni Advogados; Santos Abreu & Britto Advogados; Souza, Cescon, Barrieu & Flesch; Stocche Forbes; Tauil & Chequer Advogados; Toron, Torihara e Szafir Advogados; TozziniFreire Advogados; Vaz, Barreto, Shingaki e Oioli Advogados; Wander Bastos & Advogados Associados; e Wongtschowski & Zanotta. Intermediários Financeiros (16): Banco Barclays, Banco Bradesco BBI, Banco BTG Pactual, Banco Credit Suisse, Banco do Brasil, Banco Fator, Banco Itaú BBA, Banco Modal, Banco Morgan Stanley, Banco Safra, Banco Santander, Banco Votorantim, Bank of America Merrill Lynch, Citi, Planner, e UBS. Auditores (9): BDO, Crowe Horwath Brasil, Deloitte Touche Tohmatsu, Ernst & Young Terco, Grant Thornton, KPMG, Mazars, Parker Randall Brasil, e PricewaterhouseCoopers.


O Programa de Aceleração do Crescimento para Pequenas e Médias Empresas ("PAC-PME") está sendo desenvolvido em caráter pro-bono, desde julho/2012, por um grupo de trabalho/apoio composto atualmente (27/8/2013) por 153 integrantes,dentre os quais 16 intermediários financeiros, 39 consultores legais, 10 auditorias, e 88 entidades e associações incluindo: o MBC (Movimento Brasil Competitivo, que reúne as principais lideranças empresariais do país), a BRAiN (que reúne as instituições Anbima e Febraban, dentre outras, e que visa catalisar a consolidação do Brasil como um polo internacional de investimentos e negócios), a FIESP, a FecomercioSP, a ACSP - Associação Comercial de São Paulo, a Rio Negócios, a UGT - União Geral dos Trabalhadores, a Força Sindical, o CIETEC, a Alampyme-BR, a Confederação Nacional dos Jovens Empresários (Conaje), o IBEF-SP, o Movimento Brasil Eficiente - MBE, a ANCORD, a ANEFAC, Apimec Nacional e a Frente Parlamentar do Empreendedorismo.

1 comment:

  1. Thanks for spreading out the message. This helps in getting it to the Brazilian Government consideration.

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